Mesmo com esta recuperação, a projeção é 6,1% menor que a do ciclo anterior.
O incremento nesta edição, em relação ao quinto estudo, está na segunda safra de feijão (safra da seca), que passou de 1,41 para 1,55 milhão de toneladas (+9,9%), no arroz, de 12,35 para 12,52 milhões t (+1,3%), na soja, de 57,21 para 57,63 milhões t (+0,7%), e no milho total, de 50,30 para 50,37 milhões t (+0,1%).
Mesmo com o crescimento registrado de fevereiro para março, a maior parte dos estados terá produção menor que a do ciclo passado, resultado do atraso do plantio em algumas regiões e do clima adverso durante o desenvolvimento das culturas. A estimativa para o período atual é de 57,63 milhões de toneladas para soja (cerca de 50% colhida), 50,30 milhões t para o milho total (cerca de 45% do milho primeira safra colhidos), 12,52 milhões de t para o arroz (cerca de 15% colhidos) e 3,73 milhões do feijão total (primeira safra 100% colhida).
Área
A área total do plantio de grãos será de 47,68 milhões de hectares, 0,5% maior que na safra passada. Entre as lavouras que ganharam espaço estão o feijão (3,99 para 4,17 milhões ha) e o arroz (2,87 para 2,89 milhões ha).
A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 20 de fevereiro. A estatal ouviu produtores rurais, agrônomos e técnicos de cooperativas, secretarias de agricultura, órgãos de assistência técnica e extensão rural e agentes financeiros dos principais municípios produtores do país.