– Discutiu-se a implantação do seguro, inicialmente, a partir do estágio da lavoura com o chumbinho até a colheita – afirma.
O projeto foi discutido nesta segunda, dia 23, em Brasília, em reunião do CNC com o diretor do Departamento do Café, Edilson Alcântara, e o diretor do Departamento da Cana de Açúcar e Agroenergia, Gerardo Fontelles, ambos do Ministério da Agricultura. Também participou o coordenador geral de Apoio ao Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), Marconni Sobreira.
Brasileiro aponta que a aplicação da taxa do novo seguro deve levar em conta a produtividade média de cada região, porém o cálculo atuário não incluirá a incidência de pragas e doenças, uma vez que não há como calcular com precisão o impacto que trazem à produção. Já a base dessa nova modalidade será o seguro agrícola convencional.
– A preocupação do governo federal é criar um seguro para manter o produtor na atividade diante de adversidades climáticas. Não havendo, o produtor não tem como continuar no campo – diz Brasileiro.