Caberá ao colegiado também avaliar o potencial de desenvolvimento de matrizes alternativas. O bagaço da cana é considerado uma das fontes mais promissoras. De acordo com o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), poderia responder por pelo menos 10% de toda a matriz energética brasileira. No caso da energia eólica, ele acredita que há potencial em algumas regiões do Nordeste e do Sul do país.
Ainda segundo o parlamentar, o marco regulatório do setor deve garantir mecanismos de compra de energia proveniente de fontes alternativas. Na avaliação dele, será um estímulo à produção em maior quantidade.