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Câmbio com real valorizado volta a ser alvo de crítica da indústria

Dólar está cotado hoje em cerca de R$ 1,75; no início do ano, chegou a mais de R$ 2,30A atual taxa de câmbio do país com o real valorizado voltou a ser alvo de queixa da indústria. Desta vez, a crítica veio do presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Robson Braga de Andrade. Ao participar de almoço nesta segunda, dia 14, na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), ele disse que o câmbio tem prejudicado as exportações da indústria, transformando-se numa "preocupação" do setor.

? Acreditamos realmente que o Brasil vai ter grandes investimentos, recursos externos importantes, o que, por um lado, nos deixa felizes, mas há também uma preocupação com relação a essa taxa cambial que tem prejudicado muito as exportações da indústria brasileira ? disse.

O dólar está cotado hoje em cerca de R$ 1,75. No início do ano, ele chegou a mais de R$ 2,30, devido à crise financeira internacional. Mas, desde março, o real vem se valorizando em relação à moeda norte-americana.

No mês passado, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, cobrou do governo medidas mais efetivas para lidar com o câmbio, como a reforma na legislação do setor.

Depois de participar de reunião do Grupo de Avanço da Competitividade (GAC) com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o presidente da CNI defendeu uma postura mais ativa do Banco Central para comprar dólares e impedir uma queda ainda maior da moeda norte-americana.

? O Brasil optou por um câmbio flutuante, mas como atuar diante desse cenário? ? questionou Monteiro Neto.

? Apoiamos firmemente uma posição ativa do Banco Central em comprar divisas e defendemos a revisão e modernização da legislação cambial (que retire barreiras à saída de dólares).

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