A proposta enviada pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea) foi aprovada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) em setembro.
Conforme o documento, entre outras determinações, foi definido que o contingente de será distribuído levando-se em conta a ordem de registro das licenças de importação no Siscomex (sistema do Banco Central). Inicialmente, será concedida a cada empresa a cota máxima de 10 mil toneladas do produto.
Segundo o presidente da ABIT, Aguinaldo Diniz Filho, a decisão era muito aguardada, pois o país estava na iminência de ter empresas paralisando sua produção e dispensando funcionários por falta de matéria-prima.
? Houve quebra de safra em diferentes países, não só no nosso Brasil, além do problema do Paquistão que perdeu sua safra nas enchentes. Por isso, no mundo todo o algodão está caro ? afirmou.