Além dos baixos níveis de estoques, as cotações devem ganhar força com a queda dos preços do petróleo e a valorização do dólar em relação a moedas emergentes.
Para o setor sucroenergético, a INTL FCStone afirma que 2015 também será um ano difícil, mesmo com a expectativa de que o governo federal anunciará medidas para estimular o consumo do produto.
– Com a economia enfraquecida, o crescimento da demanda pelo biocombustível é afetado. Externamente, os EUA deverão mais uma vez importar pouco etanol, já que a produção local é ampla – diz a consultoria.
O único alento visto é a possibilidade do retorno da cobrança das Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), do aumento da mistura de anidro na gasolina e da redução do ICMS sobre o hidratado em Minas Gerais.