Eles estariam interessados em fazer parceria para comprar uma cota fixa de 1 milhão de toneladas do produto in natura para industrializar na Arábia Saudita.
– Nós nos reunimos com alguns fundos e também empresários que estão interessados em investir em plantas industriais de refino de açúcar. Eles estavam sabendo da nossa agenda lá e fomos procurados pelo governo para fazer uma reunião com esses fundos – relatou.
Geller não entrou em detalhes sobre o potencial de comércio que esses investidores sauditas podem gerar, afirmou apenas que são investidores ligados a uma única indústria açucareira saudita.
– Há interesse desses fundos de investir na produção de açúcar in natura para ser exportado e industrializado nessa planta da Arábia Saudita – disse.