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Somente o ICFFS acima de 0,50 é considerado positivo. A confiança das indústrias fornecedoras foi, no entanto, maior que a do empresariado industrial em geral, medida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 0,38 em maio.
– A situação ainda é pessimista, mas caminha a passos lentos para uma expectativa positiva; todas as variáveis, analisadas de forma segregada, apresentaram crescimento. Apesar da onda de notícias pessimistas acerca da economia brasileira, os fornecedores preferem acreditar que as coisas não tendem a piorar – informaram os pesquisadores.
O crescimento da confiança do setor de bens de capital sucroalcooleiro ocorreu principalmente pelo crescimento da expectativa dos gestores com o futuro. O indicador avançou cinco pontos, de 0,43 em fevereiro para 0,48 em maio. Em relação a igual período de 2014, a alta foi de quatro pontos ante os 0,44 de maio do ano passado.
Os dados foram divulgados nesta quarta, dia 3, pelo Programa de Pesquisas em Agronegócios da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (AgroFEA-USP/RP) e pela Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia da universidade paulista (Fundace/USP).