Para a produção a partir da beterraba, são esperadas 36,3 milhões de toneladas, que representa uma retração em relação aos anos anteriores, em virtude do recuo da área plantada na Europa.
Czarnikow estima que consumo mundial cresça 2,2% em 2015 ante ao ano anterior, e mais 2% em 2016, ultrapassando o crescimento da população, e alcançando 186,7 milhões de toneladas. Para o déficit, a Czarnikow considera também uma estimativa de desperdício.
A temporada 2014/2015 registrou um excedente de 3 milhões de toneladas, incluindo 1 milhão de tonelada estimadas como desperdício, disse a Czarnikow. Isto incluiu um novo recorde de produção para o açúcar indiano, que é projetado em 31,5 milhões de toneladas.
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Segundo a Czarnikow, o desenvolvimento da safra 2015/2016 de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil tem sido excelente. A estimativa é que a safra da região atinja 615 milhões de toneladas, o que seria um novo recorde. A questão que deve determinar o resultado da produção agora é a capacidade de moagem da indústria local.
Se o clima da região continuar de acordo com a média histórica, o setor deve moer 596 milhões de toneladas de cana. No entanto, se o nível de chuvas for maior do que o esperado, poderá haver queda neste volume. A trading acredita que as usinas devem operar na capacidade máxima a partir de julho e aumentar a produção açucareira. O que resultaria em um mix de 44,4% de açúcar, em relação ao etanol, produzindo 34 milhões de toneladas.
A Czarnikow espera que a produção de açúcar da Índia 2015/2016 alcance 30,6 milhões de toneladas, apesar de uma queda de 5% da área plantada, que deve ser compensada pelo bom desenvolvimento das lavouras. Já para a Tailândia, o terceiro maior produtor do mundo, a estimativa é que o país produza 12,7 milhões de toneladas na safra 2015/2016. Com informações da Dow Jones.
