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Preço do açúcar continua descolado do exterior

Preço do açúcar continua descolado do exterior

Cotações sobem mais de 2% no mercado interno e caem 5% em Nova York, diz CepeaOs preços internos do açúcar continuam descolados do mercado internacional. Enquanto em dezembro as cotações na Bolsa de Nova York acumularam perdas de quase 5%, no mercado doméstico avançaram mais de 2%. Pelos indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a saca de 50 kg do cristal no spot paulista teve preço médio de R$ 52,12 em dezembro, contra R$ 50,97 em novembro (2,26%). 

Fonte: Paulo Altafin/divulgação

Raízen já produz etanol de segunda geração no Brasil

Nova unidade da empresa terá capacidade para fabricar 40 milhões de litros a partir de bagaço e palha de canaRaízen concluiu a construção de sua primeira usina de etanol celulósico no país e começou a fabricar o biocombustível no final de novembro. A unidade, localizada em Piracicaba (SP), terá capacidade anual de produção de 40 milhões de litros de etanol de segunda geração, obtido a partir de bagaço e palha de cana-de-açúcar. 

Preço do açúcar deve encerrar 2014 em baixa de 6%

Preço do açúcar deve encerrar 2014 em baixa de 6%

Cotação deve apresentar valorização apenas em 2016, prevê GO AssociadosOs preços do açúcar devem voltar a fechar um ano no positivo somente em 2016. De acordo com relatório da GO Associados, as cotações da commodity, negociada na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), tendem a encerrar 2014 com desvalorização de 6% e a perder mais 3% em 2015. Em 2016, contudo, devem subir 2%, primeiro avanço desde 2011, quando registraram ganhos de 22%.

Fonte: Divulgação/Pixabay

Raízen inicia produção de etanol de 2ª geração

Usina de etanol 2G tem capacidade de produção de 40 milhões de litros por safraA Raízen iniciou, no dia 29 de novembro, a produção em escala industrial do etanol celulósico a partir do processamento do bagaço e da palha de cana-de-açúcar. O chamado etanol de segunda geração (2G) é produzido na planta industrial anexa à Usina Costa Pinto, em Piracicaba (SP), uma das 24 unidades da maior companhia sucroalcooleira do país, joint-venture entre o Grupo Cosan e a Shell.

Fonte: Embrapa/divulgação

Existe espaço para avanços no setor, diz diretora da Unica

Elizabeth Farina salienta a dificuldade de diálogo entre produtores e a presidente Dilma RousseffEm meio às discussões envolvendo o setor sucroenergético e o governo para o aumento da mistura de etanol anidro à gasolina e o retorno da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), a diretora-presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Elizabeth Farina, relatou nesta quinta, dia 4, a dificuldade de diálogo entre produtores e a presidente Dilma Rousseff.

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Certificação é barreira comercial para biocombustível, diz embaixadora

Embaixadora do Departamento de Energia do Ministério das Relações Exteriores explica que barreiras comerciais indiretas são prejudiciais aos países em desenvolvimento.A embaixadora Mariângela Rebuá, diretora do Departamento de Energia do Ministério das Relações Exteriores, afirmou na quinta, dia 4, que um dos maiores desafios ao comércio internacional de biocombustíveis são as certificações exigidas pelos mercados compradores.