O escoamento se dá entre Rondonópolis (MT) e Paulínia (SP) e, de acordo com a companhia, serão transferidos 50 milhões de litros do biocombustível por ano para a cidade paulista.
– Uma ferrovia próxima às regiões produtivas evita que as cargas sejam escoadas unicamente pelo modal rodoviário, que tem custos operacionais maiores. A nova operação fortalece uma vantagem competitiva de Rondonópolis, que é a intermodalidade – diz, em nota, o diretor de Operações da Raízen, Luiz Renato Gobbo.
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Nessa operação, a Raízen adota a logística reversa. Os vagões que chegam a Paulínia com o biodiesel voltam com derivados do petróleo.