O Brasil é o primeiro país visitado pela ministra francesa na campanha para a direção do FMI. Ao lado de Mantega, Lagarde disse que está comprometida com as reformas na instituição. As mudanças incluem maior participação dos países emergentes nas decisões, o que pesa na opção de apoio do Brasil a um dos candidatos.
Guido Mantega defendeu que a escolha do próximo diretor-gerente seja baseada no mérito, e não na nacionalidade.