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Os lotes foram rejeitados depois que o governo chinês encontrou em algumas cargas a variedade Agrisure Viptera, uma modificação da Syngenta que faz com que as plantas produzam proteínas que afastam insetos.
A ação foi protocolada nesta sexta, dia 12, em Louisiana. Em comunicado sobre o processo, a Cargill afirma que a Syngenta foi irresponsável ao vender a produtores dos Estados Unidos sementes que ainda não tinham a aprovação da China, acarretando em “danos significativos” para a Cargill e para toda a agroindústria norte-americana.
Em comunicado, a Syngenta respondeu que o processo não se sustenta e que “defende fortemente o direito de acesso dos agricultores a novas tecnologias aprovadas, que podem aumentar produtividade e rentabilidade”.
A variedade Agrisure Viptera teve cultivo aprovado pelo governo norte-americano em 2010 e, segundo a Syngenta, os maiores compradores do cereal já concederam autorização de importação do milho transgênico da companhia.
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