De acordo com Minc, a licença prevê que o construtor que vencer a licitação para realizar o empreendimento terá que desembolsar R$ 1,5 bilhão em obras de preservação e como contrapartida para a região pelo impacto provocado pela obra.
? Vamos querer que este investimento seja destinado para educação, saneamento básico daquela população e também preservação das áreas indígenas. O meio ambiente tem um custo e é preciso pagar por isso ? disse.
De acordo com o ministro, pelo menos a metade da área que será alagada já sofre constantes alagamentos na época de chuvas.
? Dos 500 quilômetros quadrados que serão alagados, apenas 250 (quilômetros quadrados) têm vegetação a ser substituída ? explicou.