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Carros elétricos poderão usar etanol para se popularizar no Brasil

Estudo aponta como solução veículos híbridos, que usem biocombustíveis combinados a bateriasO programa de incentivo ao desenvolvimento de carros elétricos no Brasil deve ser divulgado nesta semana. Com alto custo de produção, incluídos pesados tributos, esse tipo de veículo tem obstáculos a vencer no mercado interno.

Conforme o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, integrante do grupo ministerial formado no ano passado para discutir a questão, o crescimento do consumo de energia não seria problema. A demanda adicional seria de 0,2% se 10% da frota fosse movida a energia elétrica, apontam estudos de Itaipu.

O entrave estaria na rede de distribuição de eletricidade. Seria necessário aumentar muito os pontos de abastecimento de 220 volts. Para o grupo de discussão, a melhor saída seria desenvolver uma tecnologia de veículos híbridos que usassem biocombustíveis em vez de gasolina, além de baterias.

O plano para o carro elétrico no Brasil deverá trazer quatro linhas de atuação: redução do IPI de forma gradual, maiores investimentos em pesquisa, criação de demanda para híbridos e inclusão da tecnologia no planejamento energético nacional.

Movido por motor elétrico alimentado por bateria de níquel, com autonomia de 120 quilômetros, o protótipo do Palio elétrico está em desenvolvimento pela Fiat no Brasil, em parceria com a binacional Itaipu e a empresa suíça KWO. Em 2009, a montadora apresentou versão mais moderna, com base na Weekend. Para o diretor-presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico, Pietro Erber, esse tipo de carro só terá maior escala no país em 2020. Acredita, porém, que a participação dos híbridos vai a crescer.

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