? O Brasil pode ter suas vendas para o Japão afetadas, mas a região japonesa onde se concentram as principais indústrias não foi afetada pelo tsunami ? alertou o economista.
Do lado oposto da corrente de comércio, a CNI ainda não tem informações sobre empresas brasileiras que estejam com dificuldade em receber peças e equipamentos de fornecedores japoneses.
Branco também disse acreditar que não devem ocorrer chamadas de capital por parte de empresas japonesas em dificuldades às filiais brasileiras.
? Não vejo grande possibilidade disso, porque o Japão tem muita liquidez e quem vai precisar de recursos é o governo, uma vez que os danos maiores ocorreram na parte de infraestrutura e de moradias ? completou.