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Ceará é reconhecido como livre do moko da bananeira

Doença torna os frutos impróprios para o consumoA Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), publicou no Diário Oficial desta quarta, dia, 19, uma instrução normativa que reconhece o Estado do Ceará como área livre do moko da bananeira. No ano passado, Piauí e Pernambuco também foram reconhecidos como área livre da doença.

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A condição de área livre é por tempo indeterminado, mas, para manter este status, o órgão estadual de defesa sanitária deve realizar inspeções fitossanitárias semestrais, no mínimo, em bananais comerciais ou domésticos, localizados tanto na zona rural como urbana, bem como em viveiros produtores de mudas de banana e helicônias.

A doença é causada pela bactéria Ralstonia solanacearum, raça 2. A disseminação pode ocorrer de diferentes formas, dentre as quais se destacam o uso de ferramentas infectadas nas várias operações que fazem parte do trato dos pomares, bem como a contaminação de raiz para raiz ou do solo para a raiz. Abelhas, vespas e mosca-das-frutas também podem carregar a bactéria de uma planta para outra.

A praga do moko da bananeira torna os frutos impróprios para o consumo e acontece, entre outros fatores, devido ao uso de ferramentas infectadas ou pela contaminação de raiz para raiz ou do solo para a raiz. De acordo com a literatura sobre o assunto, a base do controle do moko é a detecção precoce da doença e a rápida erradicação das plantas.

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