O vice-presidente da Timac Agro, Marco Aurélio Justus, calcula que o crescimento seja em torno de 5%. – Imaginamos algo em torno de 5%, repetindo o ano passado e chegando próximo de 30 milhões de toneladas – destaca.
O engenheiro agrônomo reconhece que as oscilações do dólar, que no ano passado tiveram um forte impacto nas vendas, devem ajudar o segmento em 2013. – O dólar tem reflexo importante nas commodities e, subindo, também reflete no preço da soja. A gente está sempre atento a esse movimento para observar as oportunidades e repassar aos produtores.
Para o empresário, a preocupação das indústrias é em relação à logística para a distribuição do insumo.
– É preocupante. O Brasil é um país continental e essa distribuição imprime uma questão de custo muito importante – destaca.