A negociação para reduzir impostos que incidem sobre a folha de pagamento, em troca da redução da jornada, nem começou. Os representantes das principais centrais sindicais se negaram a tratar o assunto com o presidente Lula.
? Não tem uma crise generalizada, mexer com direitos nessa hora é muito complicado. A crise é setorial e anda de setor para setor. O que nós precisamos é de crédito é de baixar o custo do dinheiro ? disse o presidente da Força Sindical, Paulinho Pereira.
Entre os mais atingidos pela crise as centrais sindicais citaram o setor da alimentação. Na reunião, ficou decidido que essas atividades vão negociar com o governo medidas de apoio para garantir os empregos. A produção de carne bovina, frango, açúcar e álcool são alguns exemplos.