Os valores do trigo estão em queda nos mercados interno e externo.
De acordo com levantamento do Cepea, no cenário internacional – apesar da reação registrada na sexta-feira (4), após o avanço dos conflitos entre Rússia e Ucrânia –, o movimento baixista deve-se ao progresso da colheita nos Estados Unidos, às chuvas em regiões produtoras norte-americanas e ao alto volume exportado pela Rússia.
No mercado brasileiro, além dos fatores externos, os preços também foram influenciados pela elevada disponibilidade de trigo no país, pela compra pontual por parte de moinhos e pela expectativa de boa safra neste ano. Além disso, a semeadura está na fase final.
De acordo com informações da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), 99,7% das lavouras de trigo do Brasil haviam sido semeadas até o dia 29 de julho, e a atividade só falta ser finalizada em Santa Catarina (93%).
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