No mercado internacional, o avanço do cultivo nos Estados Unidos pesou sobre as cotações na maior parte da última semana. No Brasil, apesar da menor produção da safra atual, os compradores seguem retraídos enquanto vendedores tentam efetivar negócios.
O ritmo lento de comercialização está atrelado, também, à expectativa de boa disponibilidade interna de milho no segundo semestre. Entre 19 e 26 de maio, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), caiu 1,93%, fechando a R$ 27,88/saca de 60 kg na segunda, dia 26. Na parcial de maio (até o dia 26), as quedas são de expressivos 8,56% e de 9%, respectivamente.
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