Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Certificação de café da Abic completa 25 anos

Associação lançará campanha comemorativa no dia 1º de setembroA Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) iniciará nesta segunda, dia 1ª, uma campanha de marketing com foco na qualidade do produto e no Selo de Pureza, que completa 25 anos. A campanha, de caráter nacional, vai ser veiculada na mídia até o fim de novembro, com investimento de cerca de R$ 2 milhões.

– A ideia é revigorar o Selo de Pureza e destacar a qualidade dos grãos de café, com o mote Tudo que é puro é melhor – informou o diretor executivo da Abic, Nathan Herszkowicz.
 
Nathan ressaltou que, do total de R$ 2 milhões investidos na campanha, R$ 1 milhão virá de contribuições de associados da Abic. A outra metade corresponde a uma parcela do fundo de reserva da associação.
 
O vice-presidente de Marketing e Comunicação da Abic, Manuel Assis, acrescentou que a campanha também pretende atrair o público jovem, para elevar o consumo da bebida no País. Segundo o mais recente levantamento da Abic, nos últimos 12 meses, até maio deste ano, o consumo cresceu 1,87%, depois de apresentar queda de cerca de 1% no período de 12 meses encerrado em outubro de 2013. O consumo per capita no período avançou de 4,84 quilos por habitante para 4,9 quilos.
 
Lançado em 1989, antes mesmo da criação do Código de Defesa do Consumidor, que entrou em vigor em março de 1991, o programa da Abic tem como base a autorregulamentação do setor e foi criado para sanear o segmento, impedindo a ação de empresas que fraudam seus produtos. Segundo a Abic, durante todos esses anos, o Selo de Pureza, estampado nas embalagens, resgatou a credibilidade dos consumidores e fez o mercado crescer: em 1985, o mercado brasileiro consumia 6,4 milhões de sacas de 60 kg de café e hoje já são mais de 20 milhões de sacas por ano.
 
Hoje participam do programa do Selo de Pureza 459 torrefadoras de café, com 1.148 marcas certificadas. O porcentual de marcas impuras no mercado, que no início chegava a representar mais de 30%, hoje corresponde a menos de 2%.

Agência Estado
Sair da versão mobile