O episódio ocasionou poluição com a emissão de cerca de 5 mil metros cúbicos de águas residuárias e o carreamento de mais ou menos 1 mil toneladas de açúcar caramelizado para a Rua Cesar Rossi. O material chegou a invadir áreas residenciais. Devido à perda de oxigênio das águas dos rios São Domingos e Turvo, em trechos de 25 e 60 quilômetros, foi registrada a mortandade de cerca de 14 toneladas de peixes.
Além da multa, a Agência Ambiental de São José do Rio Preto fez exigências à empresa como: destinar de forma ambientalmente adequada cerca de 17 mil toneladas de açúcar e outros resíduos sólidos originados no incêndio; apresentar estudo para a recuperação da ictiofauna dos rios São Domingos e Turvo; instalar, manter e operar sistema de ventilação local exaustora e equipamento de controle de poluição do ar, utilizando a melhor tecnologia prática disponível, nas áreas de movimentação e de armazenamento de açúcar localizadas junto ao armazém “1”, de 45.000 toneladas, entre outras.
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O episódio ambiental de Santa Adélia foi um dos mais intensos e extensos já ocorridos no interior de São Paulo. A Cetesb e o 4º Batalhão de Policia Ambiental de São Jose do Rio Preto coordenaram uma operação que conseguiu salvar 16 toneladas de peixes.
