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Chefe de fabricante de enzimas industriais vê potencial para que Brasil produza etanol de celulose

Para o CEO da Novozymes, Peder Holk Nielsen, a tecnologia pode contribuir para o paísA produção de etanol de celulose pode se expandir rapidamente no Brasil. A avaliação é do executivo-chefe da empresa fabricante de enzimas industriais Novozymes, Peder Holk Nielsen.  Segundo o executivo, o processo industrial que transforma talos e folhas de cana-de-açúcar em etanol avançou o suficiente para produzir um substituto da gasolina a um preço competitivo, dependendo do custo da biomassa usada na produção. O CEO da Novozymes também afirmou que a tecnologia pode aumentar consideravelmen

– Não é apenas uma adição marginal, é praticamente o dobro, se considerarmos a produção de etanol por hectare.

O Brasil é o maior produtor e exportador de açúcar e o segundo maior produtor de etanol depois dos Estados Unidos. Enquanto nos Estados Unidos o biocombustível é produzido a partir do milho, no Brasil, a matéria-prima utilizada é a cana.

Uma empresa brasileira está construindo, em Alagoas, uma usina que usará a enzima da Novozymes para produzir etanol celulósico, segundo o vice-presidente da Novozymes, Sebastian Soderberg.

A companhia está em contato com grandes processadores de açúcar no País para tratar da adoção da nova tecnologia. Contudo, ele ponderou que “ainda é cedo para dizer” quando a Novozymes vai fechar outro negócio com uma empresa brasileira.

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