Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços em leve alta. As primeiras posições subiram, sustentadas pelos ganhos do petróleo e do milho, além das boas inspeções de exportação dos Estados Unidos. As posições mais distantes foram pressionadas pelas tensões comerciais entre EUA e China com o país asiático desvalorizando a moeda local e suspendendo as compras dos produtos agrícolas norte-americanos.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 1.029.010 toneladas na semana encerrada no dia 1º de agosto, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Na semana anterior, as inspeções haviam atingido 1.064.335 toneladas.
No ano passado, em igual período, o total fora de 893.648 toneladas. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1 de setembro, as inspeções estão em 41.373.961 toneladas, contra 52.774.581 toneladas no acumulado do ano-safra anterior.
Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam estáveis, a US$ 8,50 1/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 8,68 3/4 por bushel, com ganho de 0,25 centavo de dólar por bushel, ou 0,02%.