A Viptera foi submetida a órgãos reguladores chineses em 2010. No ano passado, a nação asiática devolveu vários carregamentos de milho dos Estados Unidos devido à presença da variedade em questão. Companhias como Cargill e Archer Daniels Midland (ADM) processaram a Syngenta, alegando terem perdido vendas de dezenas de milhões de dólares. Produtores também entraram com cerca de 180 ações separadas contra a empresa, alegando que a rejeição chinesa fez cair os preços do milho.
Desde 2011, a Syngenta vende sementes Viptera para produtores dos EUA, Argentina e Brasil com a aprovação dos governos locais.