A partir de 1º de junho, os relatórios dos importadores devem conter dados sobre o volume, o tempo estimado para a chegada e os detalhes do porto no qual foi feito o embarque do DDG, um subproduto do milho resultante do processo de produção de etanol e que pode ser usado como ração animal. Nessa mesma data os compradores de azeite de oliva também terão de fazer os comunicados ao governo.
Os relatórios dos importadores devem ser feitos até três dias depois da assinatura do contrato, do carregamento da carga ou da chegada da carga. A intenção do ministério é ajudar os importadores a analisar a demanda do mercado e as chegadas de commodities para evitar riscos e regularizar o ritmo de compras.