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China quer conhecer experiência brasileira no campo

De acordo com embaixador, país asiático possui apenas 8% das terras cultiváveis do planetaA série de políticas públicas para o meio rural criada pelo governo federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Agrário foi o tema da reunião entre o ministro Guilherme Cassel e o embaixador da China no Brasil, Qiu Xiaoqui, na manhã desta quarta, dia 11.

De acordo com o embaixador, a China possui apenas 8% das terras cultiváveis do planeta, mas precisa alimentar 25% da população mundial. Dos 1,3 bilhão de chineses, 800 milhões vivem no meio rural.

? Por isso a questão agrária-agrícola é de fundamental importância para nós ? afirmou Qiu Xiaoqui. Ele explicou que a China está vivendo um processo acelerado de urbanização e a tendência é que os camponeses deixem a terra para morar nos grandes centros urbanos. Diante desta realidade, a China quer conhecer as experiências brasileiras que estão conseguindo fixar o homem no campo, além de gerar mais renda para essa população.

Cassel contou ao embaixador que o governo federal desenvolveu políticas públicas que dão apoio e segurança para quem trabalha na terra. O ministro falou sobre o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que atualmente opera com R$ 15 bilhões e atende agricultores de todas as regiões do país.

Cassel falou também sobre a importância da assistência técnica e extensão rural fornecida a mais de um milhão de agricultores familiares brasileiros.

O resultado positivo das políticas criadas pelo governo federal foram constatados pelo Censo Agropecuário 2006 feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, o IBGE, divulgado em setembro.

? O Censo mostrou que a agricultura familiar é 89% mais produtiva que a agricultura de escala ? frisou o ministro.

Cassel disse ao embaixador que o MDA tem maior interesse em trocar experiência com o governo chinês e colocou a equipe do ministério à disposição para iniciar o diálogo para aprofundar a discussão bilateral entre os dois países. As informações partem da Assessoria de Imprensa do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

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