Os chineses querem oferecer uma nova opção de arroz híbrido ao Brasil para o aumento da produtividade, que fica cerca de 50% abaixo da produção chinesa.
As primeiras impressões são positivas. O vice-presidente geral da empresa, Geng Zhimin, disse que existe uma grande possibilidade de cooperação entre os dois países e que o grupo tem muitas qualidades de sementes que podem complementar o que já existe no Brasil.
No roteiro pelo país, os executivos vão negociar com pelo menos três das maiores multinacionais de sementes instaladas no Brasil e também com empresas nacionais. Dois modelos de negócios vão ser propostos. No mais convencional, será ofertada a genética das sementes para o parceiro local, que multiplica a tecnologia para comercialização e paga royalties ao grupo chinês. A segunda possibilidade é a criação de uma joint venture, com condições ainda a serem definidas.