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Na Serra Gaúcha, a semana foi de condições climáticas bastante complicadas para o trabalho de campo e para o desenvolvimento das culturas, devido ao grande volume de chuvas, acúmulo de umidade no ar e no solo, reduzida insolação e temperaturas baixas. Segundo a Emater, essas têm destacado papel na determinação da qualidade das frutas cítricas, reduzindo sabor e coloração. Plantas e frutas com boa sanidade, praticamente indenes de Pinta Preta; alguns pomares demonstrando uma incidência mais severa de Cancro Cítrico, porém, sendo aceitavelmente controlado.
Com a intensificação da umidade e, principalmente, do frio, há esperança dos citricultores é que o ataque das moscas das frutas tenha um arrefecimento.
Com aumento do volume de citrus ofertado e clima pouco propício ao consumo, quantidade demandada não absorve a disponibilidade, pois o mercado se apresenta confuso e, consequentemente, os preços estagnados ou até, para algumas variedades, em queda. Preços médios na propriedade: a R$ 0,50 o quilo; laranjas Bahia e do Céu a R$ 0,60 o quilo.