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Chuva reduz ritmo de colheita do arroz na maior parte de março no Rio Grande do Sul

De modo geral, segundo o Cepea, a liquidez do produto esteve relativamente baixa durante o mêsA colheita de arroz esteve mais lenta em março, principalmente nos primeiros 20 dias do mês, em quase todas as regiões produtoras do Rio Grande do Sul. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), esse cenário esteve atrelado às constantes chuvas nas primeiras semanas de março.

De acordo com os pesquisadores, somente nos últimos 10 dias do mês é que o ritmo de colheita foi intensificado, avançando significativamente na maioria das regiões produtoras do Estado. Dados divulgados pela Emater-RS em 28 de março indicam que 45% da área cultivada no Rio Grande do Sul havia sido colhida até o final do mês.

De modo geral, segundo os especialistas do Cepea, a liquidez esteve relativamente baixa no correr de março. Parte dos orizicultores não mostrou grande interesse em comercializar o produto da safra nova. Além disso, os valores pedidos por produtores e os ofertados pelas indústrias dificultaram os fechamentos.

Agentes da indústria afirmaram não poder pagar mais pela saca e o orizicultor, que precisava “fazer caixa”, tem expectativa de conseguir recursos de outras formas, como Empréstimo do Governo Federal (EGF), venda de gado e/ou soja, em detrimento do arroz. Apesar disso, no geral, os preços caíram no correr de março, já que algumas beneficiadoras e também os segmentos atacadista e varejista pressionaram as cotações, fundamentados na maior oferta de arroz por conta da colheita.

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