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De acordo com ele, com o clima úmido, acaba surgindo a condição adequada para a ocorrência da doença.
– As pragas, de maneira geral, se comportam e se adaptam às condições climáticas – relata.
O especialista declara que nesta terça, dia 3, foram confirmados dois novos casos na região de Campos de Júlio (MT).
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– Os produtores precisam ficar atentos à ferrugem, que causou muito mais prejuízos que a helicoverpa, principalmente por conta da grande precipitação que está prevista para a semana que vem – diz.
A ferrugem apresenta uma mancha escura na folha, que faz com que diminua a área de fotossíntese da soja, de acordo com o profissional.
– Como a “máquina” de produzir soja é a folha, ela, manchada, logo cai e, desta forma, a vagem não enche de grãos. Por isso que a ferrugem asiática é uma questão muito séria – reforça.
Guerra conta que, com as chuvas, boa parte dos produtores fica tranquilo em relação à helicoverpa. Porém, ele ressalta que a lagarta pode estar escondida, em baixo da planta.
– O monitoramento é a palavra de ordem tanto contra a helicoverpa como no combate à ferrugem – afirma.
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