Quatro dos sete grupos pesquisados apresentaram aumento no ritmo de alta: saúde, despesas pessoais, transportes e educação.
O grupo saúde avançou para 0,61%, ante 0,40%, sendo que a principal contribuição veio dos reajustes dos medicamentos. Entre os itens que mais subiram de preço estão os remédios para problemas respiratórios, com alta de 3,16%, seguido pelos antiinfecciosos (2,02%).
Em despesas pessoais, o IPC teve elevação de 1,36%, ante 0,88%, com destaque para o aumento de preços dos cigarros (6,44%). O grupo educação teve leve alta, passando de 0,05% para 0,06%.Em transporte, a taxa passou de -0,09% para 0,04%, variação puxada pelos reajustes nos serviços de reparos de veículos.
Em movimento inverso, o grupo alimentação desacelerou, com alta de 0,68%, variação inferior à constatada na primeira prévia (0,81%). No grupo habitação, a taxa ficou pouco acima de zero (0,02%, ante 0,16%), influenciada pelo preço da energia elétrica (-1,69%). Em vestuário, o IPC passou de 0,73% para 0,71%.