Além de Cingapura, Hong Kong e dos Estados Unidos, ocupam as primeiras posições a Suíça, a Austrália, a Suécia, o Canadá, Taiwan, a Noruega e a Malásia. Porém, países como o Brasil, que ficou atrás da China (18º lugar), da Índia (31º) e à frente da Rússia (51ª), teriam sido favorecidos pela ação conjunta por intermédio do Bric, bloco formado pelo Brasil e pela Rússia, Índia e China.
No relatório do instituto, Cingapura, Hong King e os Estados Unidos são chamados de “trio de ponta” por seu destaque. Países como a Austrália (que ocupa a 5ª posição), Taiwan (8º lugar) e a Malásia (10ª posição) teriam sido beneficiados pelo crescimento econômico da Ásia de forma geral.
A Suíça, quarta da lista, é elogiada por implementar uma política econômica considerada sólida, baseada em um déficit baixo, na atenção à dívida pública, aos números da inflação e do desemprego e no estímulo à exportação. Dos países nórdicos, os destaques são a Suécia (6ª posição) e a Noruega (9º lugar), mas a Dinamarca (13ª posição) é criticada por manter um “clima pessimista”.
No conjunto de países apontados como “tradicionais competidores”, a liderança é da Alemanha (16ª posição). A economia alemã, segundo a pesquisa, seria estimulada pelo intenso comércio favorecido pela exportação de manufaturados. Em seguida vêm a Inglaterra (22º lugar), a França (24ª posição), o Japão (27º lugar ) e a Itália (40ª posição).
A crise econômica que atinge parte da Europa afetou a análise sobre alguns países, como a Espanha (36ª posição), Portugal (37º lugar) e a Grécia (46º posição). Os três países tentam superar os efeitos da crise promovendo mudanças na política econômica.