? Respeitamos a Justiça, mas a Justiça nem sempre é rápida ? avaliou secretário adjunto de política agrícola do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt.
De acordo com Bittencourt, o nome da pessoa fica nessa lista por dois anos, se condenada, é obrigada a pagar multa e depois passa a ser monitorada pelo MTE.
? Se não foi constatado mais trabalho escravo, ela sai da lista. Existe procedimento de entrada e saída mesmo que o processo judicial continue ? explicou.
Para o secretário, este é mais um instrumento econômico para desestimular práticas de degradação de pessoas.