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CNA defende redução dos juros no Plano Agrícola e Pecuário 2017/2018

Questão foi prioridade na reunião desta terça, dia 14, que definiu proposta da instituição em documento que será entregue ao governo até o final de março

Fonte: Gabriel Rezende Faria/Embrapa

A Comissão Nacional de Política Agrícola da CNA definiu nesta terça, dia 14, a proposta da instituição ao Plano Agrícola e Pecuário (PAP- 2017/2018), em documento que será entregue ao governo até o final deste mês de março. 

A redução das taxas de juros para o custeio agrícola é a principal reivindicação dos produtores, informou o presidente da Comissão e da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), José Mário Schreiner. Os programas Agricultura de Baixo Carbono (ABC) e o de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) foram considerados prioritários.

Para Mário Schreiner, o PCA é importante porque “vai além da construção de armazéns, é uma forma de amenizar os problemas de infraestrutura e logística do país que aumentam os custos de produção”.

As elevadas taxas de juros, afirmou Schreiner, inibem a adesão do produtor rural ao PCA. Por isso, a CNA vai propor a redução das taxas de juros agrícolas no PAP 2017/2018.

Segundo o presidente da Comissão, essa redução é possível e necessária porque a inflação está em queda e há perspectiva de redução gradativa da taxa Selic, a taxa de juros básica da economia.

Outra prioridade, segundo a assessora técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Fernanda Schwantes, é fazer com que o seguro rural se “transforme no principal instrumento da política agrícola”.

A proposta da CNA é que, em 2017, os recursos orçamentários destinados ao Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) sejam de pelo menos R$ 1,2 bilhão. 

Todas as regiões produtoras do país foram visitadas por especialistas da Superintendência Técnica (SUT) da CNA em workshops onde agricultores e pecuaristas apresentaram sugestões a serem incluídas no PAP 2017/2018.

A Comissão Nacional de Política Agrícola da CNA definiu nesta terça, dia 14, a proposta da instituição ao Plano Agrícola e Pecuário (PAP- 2017/2018), em documento que será entregue ao governo até o final deste mês.

A redução das taxas de juros para o custeio agrícola é a principal reivindicação dos produtores, informou o presidente da Comissão e da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), José Mário Schreiner.

Os programas Agricultura de Baixo Carbono (ABC) e o de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) foram considerados prioritários.

Para Mário Schreiner, o PCA é importante porque “vai além da construção de armazéns, é uma forma de amenizar os problemas de infraestrutura e logística do país que aumentam os custos de produção”.

As elevadas taxas de juros, afirmou Schreiner, inibem a adesão do produtor rural ao PCA. Por isso, a CNA vai propor a redução das taxas de juros agrícolas no PAP 2017/2018.

Segundo o presidente da Comissão, essa redução é possível e necessária porque a inflação está em queda e há perspectiva de redução gradativa da taxa Selic, a taxa de juros básica da economia.

Outra prioridade, segundo a assessora técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Fernanda Schwantes, é fazer com que o seguro rural se “transforme no principal instrumento da política agrícola”.

A proposta da CNA é que, em 2017, os recursos orçamentários destinados ao Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) sejam de pelo menos R$ 1,2 bilhão. 

Todas as regiões produtoras do país foram visitadas por especialistas da Superintendência Técnica (SUT) da CNA em workshops onde agricultores e pecuaristas apresentaram sugestões a serem incluídas no PAP 2017/2018.

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