Segundo a CNA, estudos indicam que até 2015 cerca de 250 milhões de chineses devem ascender à classe média, ampliando de forma significativa a demanda local por alimentos.
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– Essa é uma oportunidade para o Brasil, que tem condições de produzir mais de forma sustentável para abastecer esse mercado com lácteos, carnes e produtos agropecuários de maior valor agregado – diz a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, que lidera a comitiva da entidade para inauguração do escritório no país asiático.
A CNA pretende identificar oportunidades para investimentos diretos em infraestrutura no Brasil, especialmente de logística e em outras áreas estratégicas para a armazenagem e o escoamento da produção agropecuária nacional. A senadora argumenta que os investimentos nessa área vão reduzir os custos de transporte, barateando o preço final dos produtos vendidos para o mercado chinês.
