? Não é (nosso) objetivo causar conflito entre os dois tipos de agricultura. Não pode haver a agricultura do mal e do bem ? afirmou.
A ideia é caminhar no sentido de garantir renda para todos que estão no campo ? completou.
A senadora contestou as análises que apontam aumento na concentração de terras no Brasil e disse que se a riqueza de um Estado fosse contabilizada a partir do número de propriedade rurais o Maranhão seria um Estado rico.
? Se divisão de terra significasse riqueza, o Maranhão seria um Estado rico. Os indicadores sociais do Maranhão seriam os melhores ? completou.
A CNA divulgou dados do estudo “Quem produz o que no campo: quanto e onde”, feito por uma pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Análises feitas após a divulgação do último Censo Agropecuário indicam que a agricultura familiar representa 30% do Valor Bruto da Produção (VBP). De acordo com a senadora, a CNA pediu para que a FGV “emprestasse sua credibilidade para mostrar que essa visão está equivocada”.