Ele comentou a decisão do secretário de Comércio da Argentina, Guilhermo Moreno, que teria se reunido com diretores dos supermercados e teria anunciado a proibição de entrada de alimentos importados que tenham similares produzidos localmente. A medida valeria a partir de 1º de junho.
Ainda sem saber oficialmente sobre as restrições impostas pela Argentina, Sperotto disse que o veto é uma medida “impensada”. Ele lembrou que o comércio entre os dois países segue “equilibrado”, mas ressaltou que a decisão da Argentina não o surpreende.
? A Argentina é sempre uma caixa de surpresa ? disse.
O representante da CNA defendeu que o Brasil tome medida “similar”, ou seja, imponha restrições às importações de produtos argentinos, especialmente arroz e trigo.
É preciso parar o comércio, colocar estacas para forçar a Argentina a negociar ? completou.