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Segundo o Cepea, a falta de planejamento é explicada pelo fato de que produtores receiam que a comercialização da fruta seja prejudicada durante os jogos, apesar do grande fluxo de turistas. Isso porque a demanda por manga não deve crescer de maneira expressiva. Além disso, há o receio de que algumas dificuldades sejam comuns na Copa, como a falta de mão de obra para colheita e a menor disponibilidade de caminhoneiros.
Quanto aos preços, a expectativa é de que recuem em maio, com a maior oferta no Vale e em termos nacionais, mas devem seguir remuneradores. Já em junho, com a queda na disponibilidade, podem voltar a subir. Em abril, a manga tommy fechou a R$ 1,14 ao quilo, em média, 2% maior que o observado em março. Já a palmer fechou a R$ 2,00 ao quilo, 25% maior na mesma comparação.