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Colheita da 1ª safra de milho 2016/2017 alcança 63% da área do Centro-Sul, diz consultoria

Na soja, 74% da área plantada em todo o país já foi colhida, de acordo com levantamento da AgRural

A colheita do milho verão chegou a 63% da área do Centro-Sul do Brasil, informou a consultoria AgRural, em relatório semanal. O número ficou em linha com igual período do ano passado e ligeiramente acima dos 60% da média de quatro anos. São Paulo tem o maior porcentual de área colhida (96%), seguido por Paraná (90%) e Santa Catarina (87%).

Ainda segundo a consultoria, o plantio da segunda safra de milho foi encerrado no Centro-Sul do Brasil. “Agora é hora de ficar atento à influência do clima sobre o desenvolvimento das lavouras.” Segundo a AgRural, o noroeste de Minas Gerais e a região sul de Mato Grosso do Sul continuam recebendo pouca chuva, e produtores estão apreensivos com a previsão de tempo seco para a próxima semana. 

De acordo com a consultoria, em Unaí (MG), as precipitações estão irregulares desde o início do mês. “Se a umidade do solo não melhorar, deve ocorrer redução do potencial produtivo em áreas que estão iniciando a polinização.” 

Em Naviraí (MS), as chuvas esparsas não estão conseguindo normalizar a umidade em todas as lavouras, conforme a consultoria. O norte do Paraná também espera maiores volumes de chuva. A AgRural disse que nas demais áreas produtoras do Centro-Sul as lavouras se desenvolvem bem.

Soja

Já na soja, a colheita da safra 2016/2017 atingiu 74% da área plantada no Brasil nesta quinta-feira, dia 30. O número ficou abaixo do resultado de um ano atrás (76%) pela primeira vez nesta temporada, conforme a consultoria AgRural, mas supera os 70% da média de cinco anos. “Com os trabalhos finalizados em 99% da área do Centro-Oeste e 89% do Sudeste, a colheita agora se concentra no Sul, com 50%, e no Norte/Nordeste, com 42%”, disse a AgRural.

No Sul, há atraso mais significativo em relação ao ano passado devido ao alongamento do ciclo de parte das lavouras, que ocorreu por causa das temperaturas mais baixas da primavera, segundo a consultoria. “Isso não impede que os produtores continuem relatando produtividades acima das expectativas – o que, aliás, também vem acontecendo no Matopiba”, destacou a AgRural.

 

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