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No Brasil, compradores sinalizam estar abastecidos e, atentos à possível safra recorde nos Estados Unidos, tentam negociar a soja a valores menores. Já do lado vendedor, muitos estão retraídos, na expectativa de alta nos preços, fundamentados no bom ritmo das exportações do grão e dos derivados. Entre 20 e 27 de junho, o Indicador da soja Paranaguá ESALQ/BM&FBovespa, que é baseado em negócios realizados, ficou praticamente estável, com leve queda de 0,05%, a R$ 70,46 a saca de 60 quilos na sexta, dia 27. Ao ser convertido para dólar (moeda prevista nos contratos futuros da BM&FBovespa), o Indicador foi de US$ 32,06/sc de 60 kg, alta de 1,45% no mesmo período.
Com retração nos negócios, indicador de soja segue estável
Preços domésticos do grão ficaram firmes na última semana, enquanto os dos derivados registraram pequenas quedasA divergência entre os valores de compradores e de vendedores aumentou na última semana, desaquecendo as negociações de soja no mercado interno. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), no geral, os preços domésticos do grão ficaram firmes, enquanto os dos derivados registraram pequenas quedas. Quanto ao mercado externo, as cotações subiram, enquanto o dólar tem se desvalorizado frente a uma cesta de moedas.