A alta significativa do IC-Br foi puxada, em grande parte, pela disparada dos preços do petróleo no mercado externo, embora todos os produtos primários fornecidos pelo Brasil tenham registrado aumentos de preços. Com isso, o indicador de março reverteu a queda de 2,96% (fevereiro) e acumula variação positiva de 0,2% no primeiro trimestre do ano.
O salto maior foi verificado nas commodities energéticas (petróleo, gás natural e carvão), cujos preços subiram 6,45% em março. As commodities minerais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) ficaram 2,6% mais caras.