? O trabalho da Conab, voltado ao abastecimento alimentar e à agricultura familiar, foi um dos temas que atraíram a atenção dos governantes – diz o técnico Nilton Lélio.
Os estrangeiros foram informados sobre dois modelos de abastecimento. O primeiro em que o governo federal compra, armazena e doa alimentos a populações pobres; e outro, que prevê a entrega do produto, a título de venda, a unidades de varejo que o comercializa com preço tabelado.
Em alguns casos, os varejistas também recebem ajuda do governo para vender o produto mais barato em pequenas comunidades. A idéia é que a agricultura familiar timorense, a exemplo do Brasil, seja um dos fornecedores dos alimentos que serão comercializados nesses modelos.
PAA
Na reunião, também foram apresentados o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e os mecanismos de apoio à comercialização.
? Informamos sobre o papel e a importância deste programa na produção agrícola e nas políticas de segurança alimentar – explica o superintendente da Conab, Marco Antônio Pinto.
Segundo ele, o governo timorense vai agora decidir sobre o tipo de ação que será implantada. O papel da Conab nesta cooperação é de prestação de assistência técnica. A estatal deve enviar àquele país, especialistas para fazer a capacitação dos técnicos timorenses, em parceria com o Sebrae.