A maior parte será utilizada em aquisições no Rio Grande do Sul (12,5 mil toneladas de trigo, 30 mil toneladas de arroz e 2,3 mil toneladas de feijão), no Paraná (20 mil toneladas de feijão) e em Santa Catarina (12,6 mil toneladas de feijão). A outra parcela vai para compra de sisal na Bahia (700 toneladas) e na Paraíba (1,5 mil toneladas).
A estatal vai aplicar também recursos dos Contratos de Opção para compra de 58,3 mil toneladas de milho do Mato Grosso e de 233,9 mil toneladas de trigo nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul. A operação é referente a contratos assinados no ano passado e que vencem em março.
Por este sistema, o governo garante ao produtor a compra de seu produto, por um preço fixado no contrato. Esta é uma alternativa contra os riscos de queda nos preços praticados durante a safra. Ao final do período contratado, o produtor pode optar por vender o grão ao governo ou buscar melhor preço no mercado.
Pela PGPM a Conab adquire por um preço mínimo os excedentes de produção do mercado, corrigindo as distorções de preços ao produtor, garantindo o sustento de sua renda e uma remuneração mínima para sua colheita.