Mais de trezentas amostras de café arábica foram enviadas para a competição. Restaram 61 finalistas. São 12 juízes responsáveis pelos julgamentos, a maioria estrangeiros. Eles vão apontar quais os grãos desta safra têm todos os atributos de café tipo exportação e que vão integrar a seleção especial.
Os vencedores participam de um leilão internacional. No ano passado a média da saca ficou em US$ 1,1 mil.
Os julgamentos vão ser realizados na sede do Instituto Agronômico do Paraná. Até sexta, também serão definidos os “Cafés Presidenciais”, um troféu aos produtores que tiverem nota superior a 90 pontos.
? O produtor vem fazendo um trabalho de melhoramento, café de qualidade não é por acaso ? relata o coordenador técnico do concurso, Silvio Leite.