Confira o que deve mexer com os preços da soja nesta semana

• A evolução do coronavírus e o fluxo de compras da China devem continuar dando a dinâmica aos preços da soja em Chicago. Nesse sentido, os sinais de um maior controle da epidemia na China ajudam a aliviar a pressão negativa e favorecem a correção na linha de preços na bolsa norte-americana;
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• Mercado segue na expectativa de compras da China nos EUA, por conta do acordo comercial assinado entre as duas maiores economias mundiais. Sem essa demanda chinesa é difícil imaginar ganhos mais consistente para a soja na CBOT. O fato é que a América do Sul deve seguir bem agressiva e, por isso, concentrar o interesse da demanda chinesa no curto prazo;
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• A colheita brasileira segue atrasada em relação ao ano passado, por causa das chuvas em algumas regiões produtoras. Apesar da umidade atrapalhar é mantida a ideia de safra BR-20 recorde e a expectativa de crescimento da oferta;
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• A posição Maio/20 mostra fraqueza técnica, o que ajudar a manter o mercado abaixo da linha de US$ 9,00 bu em Chicago. Já o rompimento das referências de 9,00 e depois de 9,10 bu dá folego ao movimento corretivo na bolsa norte-americana;
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• O produtor deve seguir atento ao rally do dólar e as oportunidades que ele pode criar no mercado físico de soja. Não é todo dia que a soja sobe em plena entrada de safra. Também é interessante monitorar a ideias de fixação antecipada de safra futura, dentro de estratégia de amarrar margem;
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• E se quiser especular com uma alta futura em Chicago, por exemplo, com algum problema na próxima safra norte-americana ou retomada das compras chinesas, uma alternativa é a comprar uma call na CBOT;
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• O dólar continua como principal variável de suporte ao preço de soja no mercado interno. E como para muitos analistas financeiros está inflado, atenção as chances de fixação cambial. A curva futura projeta dólar em R$ 4,51 para Mai/20 e R$ 4,54 e Set/20. Indicação para Dez/20 é R$ 4,56.

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