Para o engenheiro agrônomo Eugênio Schroder, investimento em tecnologia é ferramenta de competitividade. Ele lembra que, na década de 1980, eram utilizados pulverizadores manuais e para cobrir uma área de 60 hectares, era necessário recarregá-lo cerca de 50 vezes. Atualmente, de acordo com o profissional, qualquer avião ou trator realiza o mesmo trabalho em tempo consideravelmente menor, sem precisar de recarga. A quantidade de defensivos aplicados também diminuiu com o passar dos anos, bem como de água.
O avanço da tecnologia exige também maior conhecimento por parte dos profissionais, segundo Schroder. Pilotos e agricultores devem ter conhecimentos básicos a respeito das máquinas e também das substâncias que utilizam na pulverização.
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