Com cerca de 300 empresas atuando na Aviação Agrícola,o Brasil tem a segunda maior frota do mundo no setor, com 1,4 aeronaves. Perde apenas para os Estados Unidos, onde em torno de 6 mil aparelhos fazem pulverizações aéreas em lavouras. A expectativa do Sindag é de que pelo menos um terço dos empresários nacionais passem pelo congresso em Cuiabá.
Outros temas a serem debatidos na capital mato-grossense são a cobrança de R$ 6,5 mil, pela Anac, nas renovações dos Planos de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (PPAA) e a criação de um modelo nacional para licenciamento ambiental das empresas. Além disso, a pauta terá a proposta apresentada pelo Sindag para a alteração do Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA) 137.
Conforme Júlio Kämpf, um dos pontos cruciais é que a RBHA 137 passe a exigir dos produtores que possuem aviões agrícolas particulares as mesmas obrigações válidas hoje para as empresas de aviação.
? Somos um dos setores mais fiscalizados, tanto da aviação quanto do agronegócio. Não é justo que um avião particular, que presta, sim, serviço para os vizinhos, não precise ter o mesmo volume de taxas e o mesmo cuidado com os produtos que transporta.