Brasileiro argumenta que os leilões para sustentação de preços são necessários para devolver a competitividade aos produtores, “com remuneração justa, e, principalmente, para manter o emprego no campo”. Ele diz que o setor busca um valor médio que cubra os custos de produção “e que, de maneira alguma, implique inflação no preço da bebida”, pois o CNC “não concorda e não permitirá que o consumidor final seja punido”.
O presidente do CNC lembrou que o ministro Antônio Andrade cogitou que o Conselho Monetário Nacional (CMN) votaria hoje a autorização adicional de R$ 390 milhões para a realização de leilões de equalização de preços do café.
– Se confirmado, caberá a nós, em parceria com as demais lideranças da cafeicultura brasileira, encontrar a melhor maneira para estruturarmos o programa com o governo, além de mantermos as negociações a respeito da definição dos leilões de Opções Públicas – disse ele.